
Para marcar a efeméride, a gigante Diageo PLC começa a esparramar no mercado a Guinness 250 Anniversary Stout.
No caso da Guinness, cerveja nova é notícia de parar as máquinas: a tradicional marca não costuma lançar novas bebidas com a frequência das suas concorrentes.
CONHECE A HISTÓRIA?
Em 1759, Arthur Guinness alugou uma fábrica em St. Jame’s Gate em Dublin, na Irlanda. Detalhe: o contrato de arrendamento, por 45 libras ao ano, foi feito por um prazo de 9 mil anos com uma família inglesa – que obviamente não acreditava no sucesso da empresa.
Começou ali a lenda da Guinness.
A primeira versão chamava-se Guinness Porter.
Somente em 1794 a cerveja começou a ser consumida na cidade de Londres.
Em 1802, parte o primeiro carregamento exportado da marca, que vai para as Índias Ocidentais.
Em 1862 adotou a Harpa irlandesa como símbolo.
Em 1908, tornar-se a cerveja mais consumida do mundo.
Em 1958, a Guinness Draught - cerveja preta/escura - foi introduzida na Inglaterra e lançada na Irlanda somente dois anos depois, quando se tornou a cerveja mais consumida do Reino Unido. Foi também a primeira cerveja nitrogenada do mundo. Representa até hoje 55% das vendas da cervejaria.
Em 1963 foi inaugurada na Nigéria a primeira cervejaria da marca fora da Grã Bretanha.
Só em 1967, a versão DRAUGHT foi introduzida no mercado americano.
EM FÓRMULA QUE AGRADA NÃO SE MEXE
Desde então, a bebida tem basicamente a mesma fórmula: malte irlandês, água de Dublin, lúpulo e levedura.
O malte é torrado, o que lhe confere a coloração rubi-avermelhada e o paladar tostado.
Seu processo de fabricação envolve ainda o uso de Ictiocola, uma “cola de peixe” extraída de certos peixes de água doce.
Matéria retirada do blog da Lurdete
JM
Um comentário:
Eu acho que precisamos buscar maiores informações para opinarmos sobre o assunto. Sugiro convocarmos um evento gourmet com algumas dessas cervejas para melhor discutirmos e avaliarmos o assunto. Aguardo confirmações!
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