Domingo nublado em Porto Alegre. Nem parecia dia de jogo do Cirrose. Mas vá lá! São Pedro, sempre amigo dos laranjas, segurou o aguaçeiro, e uma garoa leve refrescou os atletas que se aqueciam para a partida. Ao que parece a previsão do tempo já indicara a mudança brusca de temperatura. Houve quem, à margem do campo, nem ousasse tirar o casaco. Dentre “gaúchos da fronteira” e da capital, o único a ficar em “mangas de camisa” foi um manezinho valente, de uma ilha vizinha.
Tivemos atraso no início da partida. Mas o adversário estava presente, apesar de não contarem com reservas. O Cirrose também não se fez de rogado. O grupo está consciente e compromissado. Doze presentes: Eduardo, Walter, Marinho, Bichinho, Maicon, Patinho, Duda, André, Fabiano, Marquinhos, THEgusta e João Marcelo. De jogadores, sentimos a ausência de Edinho, ainda lesionado, e R.11, no departamento SPA do Cirrose. Saíram jogando Eduardo, Walter, Marinho, Patinho, Fabiano, Marquinhos e João Marcelo. Aguardaram do lado de fora Bichinho, Duda, THEgusta, André e Maicon, este último “tocando flauta” na beira do gramado.
Não se pode negar que o CFC iniciou a partida apático (não hepático, isso foi após o jogo). Quem esteve presente desde o início viu um time mais retrancado, que deixou o adversário trocar passes desde a linha de fundo até o gol do Eduardo. Isso fez com que gostasse do jogo, e como conseqüência lógica, foi o primeiro a abrir o marcador, fazendo 0 x 1 contra o time da casa. Houve reação, empate, mas a cada gol do Cirrose, trabalhado, demorado, o adversário logo em seguida fazia mais um gol.
Talvez a língua afiada do Maicon ou os conselhos de Duda à margem do campo tenham contribuído para uma mudança de tática no time, iniciada em campo por João Marcelo: a marcação reforçada na saída de bola, com contribuição de THEgusta apoiando a marcação. Com a pressão maior na saída, roubadas de bola e os conseqüentes erros de passe do adversário, o Cirrose começou a ter maiores oportunidades de gol.
E apesar de virar a partida no final do primeiro tempo (4 x 3), não foi fácil administrar o resultado. O adversário tinha jogadores habilidosos e rápidos, e a troca de passes e dribles só não surtiram maiores resultados, em grande parte, pela atuação inspirada do único espécime bovino do CFC, Maicon Charolez. Grandes defesas do goleiro Eduardo também foram essenciais para garantir a vitória do CFC. Mas a atuação do goleiro só não foi melhor pois está visivelmente abatido após a divulgação da lista dos convocados para a Copa. Bichinho não permaneceu muito em campo, em virtude de fortes dores na coluna, embora tenha esbanjado categoria com um passe de calcanhar na linha de fundo, ao estilo Fernandão.
Com uma experiente zaga, o time adversário conseguiu anular inúmeras jogadas de João Marcelo, embora não tenha evitado um cruzamento preciso do craque, que encontrou a cabeça de Marquinhos em um dos inúmeros gols marcados pelo filho do minuano.
Clima tenso próximo ao final da partida, quando o time de fora empatou o jogo em 7 x 7, depois do Cirrose estar em vantagem por três gols (7 x 4). Mas os laranjas não se abalaram. Duda entrou atuando pela esquerda, puxando, às vezes, pelo meio, e fez um belo gol com um chute forte de fora da área. Destacam-se ainda as roubadas de bola de André, ao estilo dança de salão, a raça de Fabiano e a tranquilidade de Patinho e Marinho na saída da bola. Final da partida: 9 x 7 para o CFC, com gols de Marquinhos (5), Maicon (3) e Duda.
Vitória suada, mas merecida. Confira os lances...
Tivemos atraso no início da partida. Mas o adversário estava presente, apesar de não contarem com reservas. O Cirrose também não se fez de rogado. O grupo está consciente e compromissado. Doze presentes: Eduardo, Walter, Marinho, Bichinho, Maicon, Patinho, Duda, André, Fabiano, Marquinhos, THEgusta e João Marcelo. De jogadores, sentimos a ausência de Edinho, ainda lesionado, e R.11, no departamento SPA do Cirrose. Saíram jogando Eduardo, Walter, Marinho, Patinho, Fabiano, Marquinhos e João Marcelo. Aguardaram do lado de fora Bichinho, Duda, THEgusta, André e Maicon, este último “tocando flauta” na beira do gramado.
Não se pode negar que o CFC iniciou a partida apático (não hepático, isso foi após o jogo). Quem esteve presente desde o início viu um time mais retrancado, que deixou o adversário trocar passes desde a linha de fundo até o gol do Eduardo. Isso fez com que gostasse do jogo, e como conseqüência lógica, foi o primeiro a abrir o marcador, fazendo 0 x 1 contra o time da casa. Houve reação, empate, mas a cada gol do Cirrose, trabalhado, demorado, o adversário logo em seguida fazia mais um gol.
Talvez a língua afiada do Maicon ou os conselhos de Duda à margem do campo tenham contribuído para uma mudança de tática no time, iniciada em campo por João Marcelo: a marcação reforçada na saída de bola, com contribuição de THEgusta apoiando a marcação. Com a pressão maior na saída, roubadas de bola e os conseqüentes erros de passe do adversário, o Cirrose começou a ter maiores oportunidades de gol.
E apesar de virar a partida no final do primeiro tempo (4 x 3), não foi fácil administrar o resultado. O adversário tinha jogadores habilidosos e rápidos, e a troca de passes e dribles só não surtiram maiores resultados, em grande parte, pela atuação inspirada do único espécime bovino do CFC, Maicon Charolez. Grandes defesas do goleiro Eduardo também foram essenciais para garantir a vitória do CFC. Mas a atuação do goleiro só não foi melhor pois está visivelmente abatido após a divulgação da lista dos convocados para a Copa. Bichinho não permaneceu muito em campo, em virtude de fortes dores na coluna, embora tenha esbanjado categoria com um passe de calcanhar na linha de fundo, ao estilo Fernandão.
Com uma experiente zaga, o time adversário conseguiu anular inúmeras jogadas de João Marcelo, embora não tenha evitado um cruzamento preciso do craque, que encontrou a cabeça de Marquinhos em um dos inúmeros gols marcados pelo filho do minuano.
Clima tenso próximo ao final da partida, quando o time de fora empatou o jogo em 7 x 7, depois do Cirrose estar em vantagem por três gols (7 x 4). Mas os laranjas não se abalaram. Duda entrou atuando pela esquerda, puxando, às vezes, pelo meio, e fez um belo gol com um chute forte de fora da área. Destacam-se ainda as roubadas de bola de André, ao estilo dança de salão, a raça de Fabiano e a tranquilidade de Patinho e Marinho na saída da bola. Final da partida: 9 x 7 para o CFC, com gols de Marquinhos (5), Maicon (3) e Duda.
Vitória suada, mas merecida. Confira os lances...
O frio não espantou nossos convidados de honra, que se fizeram presentes para animar a torcida pelo Cirrose e confraternizar com o maravilhoso churrasco preparado pelo nosso gourmet dos espetos.
A torcida feminina esteve presente em peso: Luciane, Cassiane, Marlene, Alexandra, Fátima e Neusa animaram o time representando o Cirrosa. Pela ala masculina, Brilhante, Paulinho, Álvaro e Sérgio vibraram com os gols do Cirrose. Nereu e Teresa ainda deram a honra de sua companhia
Pai-pai Walter e celebrando a Vitória, assim como o nosso churrasqueiro, que preparou uma bela Paleta.
Patinho e Jorge, e, só na Pepsi, Marinho.
Só a cabecinha...
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THEgusta
2 comentários:
O que é aquilo? O Eduardo parece um alce...rsrrrssrs.
Não, é o mickey....rsrsrs
* Obrigado pelo "craque" Thegusta, mas só tentei fazer o meu melhor...rsrrss
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